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1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(1)jan.-mar. 2023.
Article in Spanish, Portuguese | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1512202

ABSTRACT

Introdução: A infecção por Sars-CoV-2 possui um amplo espectro clínico, que pode ser categorizado pelo seu nível de severidade. Ser paciente oncológico está descrito na literatura como fator de risco importante em níveis mais severos da doença decorrente do estado de imunossupressão. Objetivo: Comparar as características demográficas e clínicas entre pacientes oncológicos e não oncológicos com covid-19 em um hospital de referência na cidade de Belém, Pará. Método: Estudo retrospectivo e quantitativo de análise de prontuários de pacientes diagnosticados com covid-19 entre abril e julho de 2020. Para a análise dos dados, fez-se o cálculo do risco relativo com intervalo de confiança de 95% e teste t. Resultados: A amostra totalizou 53 pacientes da UTI diagnosticados com covid-19 e foi composta principalmente pelo sexo feminino (31; 58,49%). Houve predominância do desfecho óbito no grupo de pacientes oncológicos (27; 81,8%), assim como maior número de comorbidades não neoplásicas entre os pacientes oncológicos (19; 57,5%). Além disso, os pacientes oncológicos tiveram maior tempo de suporte ventilatório invasivo, com média de dez dias (13; 39,39%). Conclusão: Houve diferença nas características demográficas e nas intervenções realizadas entre os grupos estudados.


Introduction: SARS-CoV-2 infection has a broad clinical spectrum, which can be categorized by its level of severity. Being an oncological patient is described in the literature as an important risk factor for more severe levels of the disease resulting from a state of immunosuppression. Objective: To compare demographic and clinical characteristics among cancer and non-cancer patients with COVID-19 in a referral hospital in the city of Belém, Pará. Method: Retrospective and quantitative study of analysis of medical records of patients diagnosed with COVID-19 between April and July 2020. For data analysis, the relative risk was calculated with a 95% confidence interval and test t. Results: The sample consisted in 53, mostly females (31; 58.49%) ICU patients diagnosed with COVID-19. There was a predominance of the outcome death for the group of cancer patients (27; 81.8%), as well as a greater number of non-neoplastic comorbidities among cancer patients (19; 57.5%). Cancer patients had longer invasive ventilatory support, with a mean of ten days (13; 39.39%). Conclusion: There were differences in demographic characteristics and interventions performed among the groups investigated.


Introducción: La infección por Sars-CoV-2 tiene un amplio espectro clínico, que se puede categorizar según su nivel de gravedad. Ser un paciente oncológico se describe en la literatura como un importante factor de riesgo para niveles más severos de la enfermedad derivados de un estado de inmunosupresión. Objetivo: Comparar las características demográficas y clínicas entre pacientes oncológicos y no oncológicos con covid-19 en un hospital de referencia en la ciudad de Belém, Pará. Método: Estudio retrospectivo y cuantitativo de análisis de historias clínicas de pacientes diagnosticados con covid-19, entre abril y julio de 2020. Para el análisis de datos se calculó el riesgo relativo con un intervalo de confianza del 95% y test t. Resultados: La muestra totalizó 53 pacientes de UCI diagnosticados con covid-19 e estaba compuesta principalmente por el sexo femenino (31; 58,49%). Predominó el desenlace de muerte en el grupo de pacientes oncológicos (27; 81,8%), así como un mayor número de comorbilidades no neoplásicas entre los pacientes oncológicos (19; 57,5%). Los pacientes con cáncer tuvieron soporte ventilatorio invasivo por más tiempo, con una media de diez días (13; 39,39 %). Conclusión: Hubo diferencias en las características demográficas y en las intervenciones realizadas entre los grupos estudiados.


Subject(s)
Humans , Female , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Intensive Care Units , Neoplasms
2.
Rev. bras. educ. méd ; 44(4): e115, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137553

ABSTRACT

Resumo: Introdução: O curso de Medicina possui fatores potencialmente estressantes que podem gerar adoecimento psíquico nos alunos. Métodos curriculares alternativos ao sistema tradicional, como aAprendizagem Baseada em Problemas (ABP), podem ter impacto na saúde mentaldos discentes. O objetivo deste estudo foirealizar uma revisão sistemática de estudos que avaliaram a saúde mental de estudantes de Medicina submetidos ao método ABP. Método: Realizou-se uma busca de alta sensibilidade nas principais bases de dados científicas associadas àsaúde mental (CochraneLibrary, Medline via PubMed, Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde(BVS), Eric e Embase) com inserção até 22 de setembro de 2019. Os descritos indexados e os termos de identificação foram definidos por especialistas e avaliados pelo grupo de tecnologia da informação da Universidade Estadual do Pará.Os critérios de inclusão para os estudos obtidos por meioda busca foram: artigos apresentados na íntegra, escritos em qualquer língua, publicados no período de 1998 a 2018, com foco na saúde mental de alunos do curso de Medicina submetidos ao método ABP. Excluíram-se os trabalhos que não avaliaram a saúde mental, os artigos em que a amostra não foi submetida à metodologia de ensino ABP e aqueles de revisão literária. Após a seleção, os artigos foram avaliados duplamente por revisores independentes quanto ao risco de viés e à qualidade de evidência mediante a ferramenta Robins-I. Resultados: Identificaram-se 1.261 estudos, dos quais se excluíram 1.251 conforme orientaçãodoprotocolo Prisma, restando dezartigos ao final, os quais foram sintetizados de forma descritiva. Em geral, os estudos têm mostrado que o método de ABP, em comparação com o método tradicional, promove melhor desempenho acadêmico, bem como estimula atividades práticas, fato que gera certo grau de satisfação. Conclusão: Os discentes de Medicina submetidos ao método ABP são associados a resultados adequados de aprendizado e desempenho médico-científico. Entretanto,metodologias científicas mais assertivas, baseadas em critérios metodológicos mais rigorosos,são necessárias para elucidar de forma mais abrangente os benefícios e danos dessa metodologia pedagógica.


Abstract: Introduction: Medical students are subjected to potentially stressful factors that can lead to psychological illness. Alternatives to traditional training methods, such as Problem-Based Learning (PBL), can impact on students' mental health. The aim of this study was to carry out a systematic review of studies that evaluate the mental health of medical students submitted to the Problem-Based Learning (PBL) method. Method: A highly sensitive search was carried out in the main scientific databases associated with mental health (Cochrane Library, MEDLINE via PUBMED, Regional Health Portal (VHL), Eric and EMBASE) with inclusion up to September 22, 2019. Indexed descriptions and identification terms were defined by specialists and evaluated by the information technology group of the StateUniversity of Pará. The inclusion criteria for the study search were: articles presented in full, written in any language, published in the period from 1998 to 2018, focusing on the mental health of medical students submitted to the PBLmethod. Articles that did not assess mental health, articles in which the sample was not submitted to PBL, andreview articleswere excluded. After selection, the articles were assessed twice by independent reviewers for risk of bias and quality of evidence using the ROBINS-I tool. Results: 1261 studies were identified, of which 1251 were excluded following the PRISMA protocol, leaving a final sample of ten articles, which were descriptively summarized.In general, studies have shown that PBL, compared to traditional teaching methods, promotes better academic performance, as well as stimulating practical activities, a fact that generates a certain degree of satisfaction. Conclusion: Medical students submitted to the PBL method are more likely to be associated with better learning outcomes and medical-scientific performance. However, better study designs, based on rigorous systematic methodologies are required in order to elucidate the benefits and harms of this educational methodology.

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